Força coletiva x valor individual

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Domingo chegamos ao fim da Copa de 2014, uma das melhores (se não a melhor) tecnicamente falando.

E a final no Maracanã reunirá duas escolas distintas. De um lado uma Argentina que chegou recheada de desconfiança, principalmente no setor defensivo, mas que foi bem armada por Sabella.

Messi foi o grande nome na fase de classificação (enquanto o técnico procurava ajustar o esquema tático) e junto com Di Maria foi o responsável pelos gols e jogadas ofensivas do time. A medida que a competição foi avançado os ajustes “finos” foram feitos.

Hoje a defesa não preocupa. Di Maria deve voltar na final e Messi (apesar da queda de desempenho na fase de mata-mata) é um jogador perigoso e que pode decidir um jogo em um lance. É um time com chances reais de título.

O “problema” esta no seu adversário. A Alemanha chegou a Copa como uma das favoritas e não foi a toa. O futebol apresentado pela seleção está em uma evolução desde a perda do título em 2002. Investimentos e reformulação do futebol como um todo.

O resultado disto é uma seleção que tem como destaque Thomas Mueller, mas ao analisar cada um dos jogadores fica evidente a qualidade técnica de cada jogador. Coletivamente um time muito forte, com várias opções de jogo, tanto com mudanças de posicionamento dos jogadores como nas opções de banco.

A Argentina não pode ser menosprezada. É um time que chegou com méritos a final e deve exercer uma forte marcação em cima do time europeu, mas a Alemanha é franca favorita e pelo conjunto do time deve levar o título neste domingo.

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