Novo calendário irá demandar mudanças nos planejamentos dos clubes

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A mudança no calendário com competições com agendas conflitantes (Brasileiro, Copa do Brasil e Libertadores/ Sul Americana) está gerando problemas e necessidade dos clubes priorizarem competições por falta de condição técnica e física de seus jogadores para manter a competitividade em todas as frentes.

Em que pese possíveis ajustes nos calendários das competições, este fato pode ser um motivador para mudanças na forma como os clubes devem se planejar em termos de qualificação do elenco. Tal fato já era importante para a disputa do campeonato Brasileiro (pelo tempo de duração da competição).

Analisando o cenário atual, percebe-se que os clubes com melhor desempenho estão sendo “penalizados”, tendo que escolher uma competição conforme conseguem resultados positivos. A conta não é fácil, mas os clubes vão precisar se adaptar e tentar usar os exemplos dos clubes da Europa para efetivamente ter um elenco qualificado que permita um rodízio dos titulares sem prejudicar a qualidade em campo.

O desafio é conseguir que a conta feche no fim do mês. E achar formar de minimizar o risco de montar um elenco super qualificado e ter “apenas” o Brasileiro para ser disputado. Do outro lado, um clube que consiga ter sucesso em várias frentes poderá a médio prazo ter melhoras consideráveis nas suas rendas (seja com bilheteria, seja com direitos de TV ou seja com patrocínios), além de ser um clube com melhor poder de negociação para contratações (afinal, será um time que estará sempre disputando títulos, em evidência na mídia).

Desafio complicado. Quem conseguir se adaptar mais rapidamente a este cenário, larga na frente.

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