Hoje dá gosto torcer pela seleção de basquete masculina do Brasil

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O basquete sempre foi um esporte que me chamou atenção desde pequeno.

Pude presenciar grandes jogadores como Michael Jordan, Magic Johnson, Larry Bird e tantos outros, mas o basquete nacional não me chamava atenção. A diferença técnica era gritante.

Só que a vinda do espanhol Magnano mudou a forma de jogar da seleção. Somado a isso temos a melhora técnica de nossos jogadores, atuando na Europa e na NBA e bons nomes atuando no Brasil.

A boa atuação no amistoso contra os EUA gerou boas perspectivas que estão sendo confirmadas nesta Olimpíada, principalmente por conta da forte atuação defensiva e da qualidade apresentada pelos reservas, primordiais num esporte intenso como o basquete.

O jogo contra a Grã-Bretanha deu gosto de ver, apesar da atuação sofrível do ataque. Já nesta quinta-feira a situação foi diferente.

O time encarou a forte seleção da Rússia, conseguindo tirar uma vantagem de oito pontos e perdendo o jogo nos segundos finais em uma ótima jogada russa que terminou com uma cesta de três pontos e a derrota por apenas um ponto de diferença.

Ouvi alguns técnicos e jogadores de outras seleções (Estados Unidos inclusive) elogiando nossa seleção e afirmando que poderíamos lutar por medalhas.

Existem outras seleções fortes e a disputa não será fácil, mas hoje temos uma seleção capaz de jogar em alto nível e uma medalha nestes jogos não será surpresa.

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