A primeira palavra que sai da boca da criança, provida de seu coração cheio de inocência e amor é mãe. Mãe é um nome muito especial. Além de ser uma tarefa divina e prazerosa, exige total respeito da sociedade. Portanto, quando alguém insultar outra pessoa se utilizando do termo mãe, estará de uma forma agressiva atingindo o coração sagrado da família.
Ao irmos a um estádio ou um simples campo de futebol da várzea, para apreciarmos um bom jogo, acabamos saindo indignados com estas expressões “o juiz, sua mãe esta …” ou “bandeirinha seu …” . São expressões deferidas no mais alto tom de voz, aos berros, ditas de forma natural, sem nenhum respeito a mãe do próximo. Ditas por pessoas que se esquecem que também foram geradas por um mãe.
Estas expressões agride a missão das mulheres que desejam ser mãe. A missão que inicia nove meses antes de nascermos.
Acredito que chegou o momento dos verdadeiros amantes do esporte bretão colocar um basta nesta imbecilidade de insultar a mãe do juiz (árbitro de futebol – regra 05), tomando a iniciativa de defender a dignidade das mães. Lutar para que seja abolida estas expressões ou qualquer outros termos que representam a ofensa e o preconceito, como forma de desrespeito e desconsideração a imagem sagrada da mãe.
Ter a ousadia e coragem de chamar a atenção de quem se utilizar deste tipo de grito de guerra. Pois este tipo de grito denigre unicamente a figura da mulher que aceitou a tarefa divina de ser mãe.
Os amantes do futebol pedem aos jogadores, dirigentes e a mídia esportiva que encabeçam uma campanha contra o uso destas expressões durante as partidas ou em qualquer outra situação. Um campanha de cunho educativo, ilustrando a alma alva da mãe do juiz. Lembrando que todos nós tem uma mãe e que todas são merecedoras da mais alta dignidade, respeito e honra.