Na sociedade futebolística é comum os jogadores amadores e os chamados de profissionais não respeitar a autoridade do árbitro e dos seus assistentes. Esta falta de respeito é claramente observada em gestos “explícitos” e algumas frases que podem ser lidas através da leitura labial, de modo tão ofensivas, que não precisa ser perito para fazer esta leitura
O principal fator para esta conduta antidespotiva é a falta do conhecimento das Regras do Futebol.
O jogador denominado como capitão é a maior prova desta conduta nada esportiva em relação a arbitragem. Ele por ter este “título” pensa que pode goza do direito de questionar as decisões do árbitro e dos seus assistentes. Porém a regra determina que sua participação se limita ao sorteio da escolha do campo que sua equipe irá defender e ser o responsável pela conduta da sua equipe.
Os jogadores não sabem ou se esquecem que as decisões do árbitro sobre fatos em relação ao jogo, são definitivas (regra 05). Uma decisão do árbitro somente poderá ser modificada se ele deu conta de um equivoco ou informado do mesmo por um dos seus assistentes ou pelo quarto árbitro. Esta decisão só poderá ser modificada se a partida não tenha sido reiniciada.
Todos os jogadores, inclusive o capitão, que tomarem qualquer tipo ato, quer com gestos ou palavras, desaprovando uma decisão da equipe de arbitragem, será culpado de conduta antidesportiva e punido com cartão amarelo (regra 12).
Agora se qualquer jogador relacionado para partida agredir o árbitro (equipe de arbitragem) ou que seja culpado de empregar linguagem ou gestos ofensivos, grosseiros e obscenos será expulso (cartão vermelho), (regra12).
Infelizmente para o universo da arbitragem o comportamento dos jogadores de futebol, envolve essencialmente instintos e hábitos aprendidos ao longo de sua carreira futebolistica; alguns sendo genéticos e outros de natureza social e cultural.