Entra ano, sai ano e a Libertadores continua sendo uma versão pirata da Liga dos Campeões

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A Libertadores hoje depende muitos dos clubes brasileiros. Novamente começamos mais uma edição com os brasileiros sendo os favoritos para a conquista, por mais que a competição esteja só na sua primeira rodada.

Justamente por isso que é complicado entender o motivo pelo qual os clubes aceitam jogar uma competição em clima de guerra. Ano passado o Corinthians esteve envolvido na morte de um torcedor na Bolívia e foi “punido’ com jogos com portões fechados.

Logo como acreditar que o caso de racismo contra Tinga será julgado de forma diferente?

Novamente temos a revolta por parte dos envolvidos e a solidariedade de outras pessoas do Brasil (esportistas e dirigentes), mas será que alguma decisão será tomada pela Conmebol? E se nada acontecer, o Cruzeiro vai fazer algo a respeito?

Queria ter esperança de mudança neste sentido, mas sendo cético acho que nada muda e vamos continuar sem mudanças até que algo de mais grave aconteça com jogador brasileiro.

Será que precisamos ter algo neste nível para mudanças? Torço que não, mas com poucas esperanças.

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