Um gol logo no começo do jogo deixava a impressão que o jogo seria tranquilo para o Galo, mas o tempo foi passando e nada do segundo gol aparecer.
Para piorar o time argentino começou a se achar em campo, ameaçando em contra-ataques em busca de um gol que complicaria a vida do time mineiro.
A primeira parada em lesão do goleiro do Olímpia acalmou o jogo no primeiro tempo, em momento onde o Atlético era melhor e parecia próximo do segundo gol e acabou sendo prejudicial para o time brasileiro.
Arbitragem confusa, duas penalidades que poderiam ser marcadas a favor do time de Cuca , substituições e nada do segundo gol.
O time ficando nervoso em campo, a torcida apreensiva. O segundo gol parecia impossível de acontecer e a história do Galo chegando ao fim na Libertadores.
Outra pausa no jogo, desta vez por conta da queda de energia e na volta um ex-cruzeirense marcando o segundo gol atleticano.
Para mais dramaticidade, decisão nos pênaltis, com Jô e Richarlyson perdendo suas cobranças. Mas o time do Newell’s teve um aproveitamento ruim e a vaga para a decisão ficou com o time brasileiro.
O Galo continua com um ótimo elenco, mas na fase de mata-mata teve a classificação sofrida contra Tijuana e Newell’s e precisará se superar para voltar a apresentar a mesma performance de antes e conseguir um bom jogo fora de casa. Um empate fora deve fazer o time conseguir o inédito título, porque a força do time em casa é inegável.